quinta-feira, 29 de setembro de 2011

sobre natali assunção:


Talvez uma das melhores coisas da vida seja a capacidade de nos identificarmos por imagens, palavras, sons... A identificação é uma das coisas que nos faz sentir menos sozinhos. É por ela que nos aproximamos, é por ela que nos mantemos perto. De certa forma, ela nos faz acreditar mais naquelas pessoas que conversam através daquele olhar... Podemos nos reconhecer por imagens e textos nossos, por imagens e sons e versos de outros. A vida não nos pede tanta pressa.

ela por ela:

você em duas imagens.


o que é arte?



quem você chamaria de gênio?

o que é jornalismo?


o que é recife?

um trabalho que tem o seu jeito e poderia ser chamado de seu.


é preciso esta atento e forte?



quando pequena, o que você queria ser quando crescesse?

do que você tem medo?


qual a última coisa que gostaria de fazer antes de morrer?


uma banda, um livro, um filme e uma cor?


você está feliz?


sexta-feira, 23 de setembro de 2011

sobre andreza cruz:



não é a simples coincidência que aproxima as pessoas, são as imagens e os gostos compartilhados. é o momento em que você consegue falar, ouvir... sobre música, sobre a poesia que preenche a vida, sobre as futilidades e utilidades diárias. é a troca de impressões que nos preenchem. por fim, só porque concordar com Vinicius de Moraes, “a gente não faz amigos, reconhece-os”.

ela por ela:

você em duas imagens.


o que é arte?



quem você chamaria de gênio?


o que é arquitetura?


um trabalho que tem o seu jeito e poderia ser chamado de seu.


ontem foi diferente de hoje?


é preciso esta atento e forte?

quando pequena, o que você queria ser quando crescesse?

do que você tem medo?


qual a última coisa que gostaria de fazer antes de morrer?

uma banda, um livro, um filme e uma cor?



você esta feliz?


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

sobre priscila lima:


Na vida percebemos pessoas: delicadas, afinadas, fortes, sozinhas, duras, felizes, melancólicas, divertidas, escritoras, loucas, simples, bonitas, tranquilas e fumantes. O raro é conseguir encontrar uma pessoa que seja tudo ao mesmo tempo, que seja tudo que ninguém é. Ela sente, ela escreve, ela pensa, ela canta, ela é ela e no mundo tudo só tem ela assim.

ela por ela:

você em duas imagens.



o que é arte?



quem você chamaria de gênio?



uma grande mulher?



revolução?


um trabalho que tem seu jeito e poderia ser chamado de seu?



quando pequena, o que você queria ser quando crescesse?



do que você tem medo?



qual a última coisa que gostaria de fazer antes de morrer?


uma banda, um livro, um filme e uma cor?



colorido ou preto e branco?



você está feliz?


terça-feira, 13 de setembro de 2011

sobre bárbara cariry:


As vezes as pessoas surpreendem você. Algumas delas te ensinam a seguir cores, te dão espaço, te mostram um outro lado de músicas, filmes e fotografias que talvez não conseguisse enxergar sozinha. Pode parecer clichê demais, talvez ela não goste de ser visualizada desse modo, mas que fique claro é uma face, de tantas. É a menina, garota, já mulher que penso quando ouço Chico Buarque, a que vejo sambar de vestido e sombras coloridas (decidiu deixar clara sua escolha pelas cores), ela faz cinema, ela fotografa, ela escreve, ela se transforma, afinal, a borboleta nem sempre teve essas cores. Ela é forte e frágil dependendo do ângulo em que observa. É daquelas pessoas que permitem as conversas mais simples e mais complexas. Imagino várias imagens, cada uma delas com um sentimento forte e novo.

ela por ela:

você em duas imagens.


o que é arte?


quem você chamaria de gênio?


um trabalho que tem o seu jeito e poderia ser chamado de seu.


o melhor de seus trabalhos na sua opinião.


o melhor de seus trabalhos na opinião dos outros.


quando pequeno, o que você queria ser quando crescesse?


do que você tem medo?


qual a última coisa que gostaria de fazer antes de morrer?


uma banda, um livro, um filme e uma cor?


colorido ou preto e branco?


você esta feliz?